quinta-feira, outubro 27, 2005

no inferno.

Hoje eu joguei um futuro no lixo.
Me lembrei de quando era moleque
E abri mão de tudo sem pensar... Minto.
Pensei, sim.
Pensei um sonho que não sonhava faz tempo,
E tamanha me foi a saudade dele,
Que nessa noite sem sono
Fiz de um pesadelo aquele sonho distante.

2 comentários:

Anônimo disse...

Nesse momento também estou passando pela fase de abrir mãos....E estou abrindo maõ daquela pessoa que sonhei há 8 anos e sem querer está me fazendo deixar de lado o que de mais belo existeiu entre nós. Abro mão dele agora, para quem sabe um dia a saudade- aquilo que fica daquilo que não ficou- venha bater aà porta e eu possa numa noite de sono traz~e-lo de volta ou torná-lo um pesadelo bem distante.
Alexandre...
Lindo o seu escrito.
Parabéns

Anônimo disse...

Cláudio...

Cada vez mais acredito em vc...

Gostei demais deste último... algo que de simples (no falar), nos atinge fundo (no sentimento)...